segunda-feira, 20 de setembro de 2010

História do Helicóptero

Entenda como nasceu o helicóptero, desde o legado de antigos cientistas, que com suas experiências foram desenvolvendo conceitos que a humanidade foi armazenando para chegar um dia nessa fantástica máquina de voar.

A palavra helicóptero vem do grego. Helix significa helicóide. Pteron, asa.
A história conta que Thomas Edison ao ser indagado sobre as frustrantes 1.000 tentativas até conseguir finalmente inventar a lâmpada, disse não fez nada mais que aprender mil maneiras diferentes de como não fazê-la.
A epopéia da invenção do helicóptero não foi muito diferente, com a diferença que envolveu vários autores. Começou muito antes do que a maioria de nós imaginamos. Cerca de 400 anos Antes de Cristo, os chineses idealizaram os primeiros rotores com penas de aves presas a uma haste, que quando girada com o movimento rápido das palmas das mãos, ganhavam sustentação e eram capazes de voar. Uma espécie de passatempo fácil de encontrar nas mãos das crianças de hoje em dia e que provavelmente foi idealizado a partir da observação da natureza, onde determinadas sementes, ao caírem das árvores voavam carregadas pela brisa.
Archimedes nasceu em 287 A.C., é famoso por seu grito de "Heureca!", depois de ter percebido o princípio da hidrostática, ou como ficou conhecido o Princípio de Archimedes. Para alguns pesquisadores, a contribuição que ele deixou para o futuro desenvolvimento do helicóptero foi o Parafuso de Archimedes, um dispositivo em forma de caracol, que ao fazer movimentos de rotação permitia elevar a água para encher os reservatórios em níveis mais altos. O fluido era a água. A destinação era outra, mas usamos os mesmos princípios quando voamos nossos helicópteros.
Em 1483 Leonardo Da Vinci desenhou o seu La Hélice, um fabuloso engenho que nunca chegou a sair do papel, mas que mostrou os princípios básicos da máquina que um dia passaria a ser o helicóptero. Sua asa em espiral apresentava para o mundo como, muitos séculos depois, seria a base do vôo dos helicópteros. Sem dúvida um gênio.
La Hélice de Da Vinci.
Depois de Da Vinci, a outra iniciativa que se tem notícia foi a russo Mikhail Lomonosov, que é mais lembrado por suas proezas na astronomia como a observação de um anel luminoso em Vênus, que ele interpretou como sendo a existência de atmosfera, mas que deixou um conceito muito importante para a aviação de asas rotativas quando, em 1754, desenvolveu um rotor coaxial, similar ao que os chineses haviam feito, mas impulsionado por um mola. O dispositivo seria capaz de voar livre e ganhar uma boa altura. Foi idealizado para elevar instrumentos meteorológicos.
Pouco depois, o naturalista francês Launoy, com a assistência de seu mecânico Bienvenu, desenvolveu um modelo que consistia em dois conjuntos de penas de peru e que giravam para lados opostos, resolvendo o problema de contrariar o torque. O conjunto era impulsionado por uma fina haste que fazia o papel de uma mola.
 O dispositivo de Launoy.
Sir George Cayley, da Grã Bretanha, desde criança era fascinado pelos antigos brinquedos chineses que simulavam o vôo de um helicóptero. Em 1843, ele desenhou o que chamou de carruagem aérea. Era uma máquina de voar, composta por dois rotores instalados nas extremidades e que serviriam para contrapor o torque gerado por cada um deles. A solução de engenharia criada por ele é aplicada a alguns modelos em utilização hoje em dia. Os únicos motores existentes na época eram movidos a vapor. Extremamente pesados para serem utilizadas.

A carruagem aérea de George Cayley

Cossus of France, em 1845, desenhou uma máquina que voaria impulsionada por um motor movido a vapor e que teria três conjuntos de rotores.


A máquina de Cossus of France.
O nome "helicóptero" foi usado por Vicomte Gustave Ponton d'Amecourt, francês que idealizou um modelo com hélices contra-rotativas, movidas também por um motor a vapor. A máquina foi apresentada na Exposição Aeronáutica de Londres, em 1868, mas não conseguiu voar. Uma outra, impulsionada por mola, obteve melhor êxito.
O helicóptero de Gustave Ponton D'Amecourt.

Em 1878, o francês Castel idealizou um helicóptero movido a ar comprimido, que impulsionava dois eixos contrarotativos, mas que nunca conseguiu voar. Anos depois fez seu experimento voar com elásticos de borracha.
No mesmo ano, o engenheiro italiano civil Enrico Forlanini construiu um helicóptero movido a motor a vapor com dois rotores contra-rotativos que subiu 40 pés e voou por cerca de 20 segundos.
O helicóptero de Enrico Forlanini.
Um helicóptero puro pode ser definido como uma máquina capaz de ganhar sustentação por intermédio de asas rotativas. Essas asas girariam no ar impulsionadas por um motor, acionadas por um eixo. O segredo estaria em obter energia suficiente para girar os rotores e suportar o peso de toda a parafernália montada para isso, além de controlar todas as forças que envolviam o aparelho. A conhecida terceira Lei de Newton-Galileo, também conhecida por Lei da Ação e Reação, onde para toda força existe outra em sentido contrário com a mesma intensidade, criou a necessidade de se instalar um rotor de cauda com o propósito de contrapor o torque aplicado ao rotor principal por um motor. Uma máquina dessas teria que ser capaz de decolar na vertical, executar um vôo pairado, voar à frente, ser controlado no ar, voltar ao seu local de origem, novo vôo pairado e finalmente executar um pouso na vertical. A citação de Igor Ivanovitch Sikorsky retrata bem seu entusiasmo em fazer um helicóptero voar: "a idéia de um veículo que pode ser suspenso do chão por meios próprios e pairar sem se movimentar no ar provavelmente nasceu simultaneamente ao sonho de voar".

Quem inventou o helicóptero?

O helicóptero não nasceu de uma hora para outra, da mente de um único grande gênio. Essa máquina voadora foi sendo desenvolvida aos poucos. Séculos se passaram entre a descoberta do princípio de vôo do helicóptero - o uso de uma hélice horizontal que gira para sustentar o aparelho no ar - e a construção dos primeiros protótipos realmente capazes de sair do chão. Essa longa história começou na China no século 4, teve a participação de gênios famosos, como Leonardo da Vinci, mas só engrenou de vez após a Revolução Industrial, no século 19, quando finalmente surgiu uma tecnologia capaz de transformar em realidade projetos seculares. Foi só a partir de então que alguns "bisavôs" dos helicópteros modernos conseguiram arriscar alguns vôos - e ainda sim com poucos centímetros de altura e segundos de duração. Para que os protótipos do início do século 20 finalmente decolassem, faltava ainda um impulso decisivo, e esse impulso veio do interesse militar pelo projeto. As duas grandes guerras mundiais da primeira metade do século levaram governos a investir no desenvolvimento das aeronaves. Porém, foi só na Guerra da Coréia, no início dos anos 50, que os helicópteros finalmente mostraram todo seu potencial. A partir daí, passaram a ser produzidos em grande número, inclusive para uso civil. Na linha do tempo abaixo, você confere os principais capítulos dessa história cheia de escalas.

Decolagem lenta

Dos primeiros conceitos da máquina aos protótipos pioneiros, passaram-se 16 séculos
Séculos 4 - Brinquedo chinês
O primeiro registro histórico do princípio de vôo do helicóptero aparece num livro chinês do período. O livro descreve um "carro voador" de madeira equipado com um mecanismo original: tiras de couro de boi presas a uma lâmina rotatória, cujo movimento fazia o tal carro sair do solo. Provavelmente, era apenas a concepção de um brinquedo
1490 - Idéia de gênio
O genial artista e inventor italiano Leonardo da Vinci desenha o "Parafuso Aéreo Helicoidal", que é considerado a primeira tentativa de construir um helicóptero de verdade. Leonardo da Vinci imaginou uma máquina de madeira e linho engomado, mas seu desenho não foi colocado em prática. Faltava tecnologia adequada para montá-lo na época
1843 - Hora de sair do papel
É só com o avanço tecnológico trazido pela Revolução Industrial que se torna possível fazer o primeiro protótipo de um helicóptero. Ele é desenvolvido pelo britânico George Cayley, que chegou a realizar testes práticos com a geringonça. Movido por um sistema semelhante à mola, o protótipo era pesado demais e não tinha potência para sustentar o vôo
1907 - Centímetros históricos
Os irmãos franceses Louis e Jacques Bréguet saem cerca de 5 centímetros do solo a bordo de um novo protótipo de helicóptero. No mesmo ano, outro francês, Paul Cornu, vai mais longe: voa durante 20 segundos a 30 centímetros do chão. A máquina de Cornu era um aeroplano com asa rotatória
1914 - Incentivo militar
Durante a Primeira Guerra, os alemães Von Karman e Petrosczy e o húngaro Asboth montam um aparelho voador para substituir os balões de observação militar. O PKZ-2 tinha duas hélices horizontais superpostas, mas fracassou por problemas técnicos. Nos últimos anos da guerra, porém, aconteceram vários avanços na produção de peças e motores
1918 - Metade avião
O espanhol Juan de la Cierva cria o Autogiro, misto de helicóptero e avião: ele tinha asas e uma grande hélice rotatória sobre a cabine. O aparelho chega a ser usado pelos britânicos no final da Primeira Guerra. Mas o Autogiro não decolava nem pousava na vertical - só se deslocava para a frente - por isso, não pode ser considerado realmente um helicóptero
1938 - Pioneiro russo
O governo americano financia Igor Sikorsky - inventor russo que fugiu da Revolução Comunista (1917) - para desenvolver um modelo viável de aeronave com asas rotatórias. Ele cria o VS-300, o primeiro helicóptero funcional. Aparelhos de Sikorsky participariam de operações de reconhecimento e salvamento no fim da Segunda Guerra (1939-1945)
1950 - Pronto pra guerra
Só nessa década surgem os primeiros modelos comerciais para transporte de passageiros - também lançados por Igor Sikorsky. Na Guerra da Coréia (1950-1953), o helicóptero passa a ser muito usado em resgates e transporte de tropas. Mas é só na Guerra do Vietnã (1964-1975) que os modelos armados com metralhadoras e mísseis, como o americano Bell 209 Cobra, fazem sucesso

O PIONEIRO BELL 47

O Helicóptero Bell 47 -  o Bolha
  

Sua  história  é antiga   e   fascinante.  Pode - se  dizer   que  ele  é  o mais   antigo  dos    engenhos     voadores .    
Suas primeiras aparições em forma de brinquedo surgiram três  mil  anos antes de Cristo,  na China,  o  nobre berço das grandes invenções.    
      Apesar  desses  cincos de idade, a sua evolução tornou-se bem mais lenta  que e  de seu   irmão  mais  novo,  o  avião. Não obstante  essa  primazia,  somente  em  1907,  um  ano depois de Santos Dumont e seu 14 Bis, é que o francês Paul Cornu, o primeiro homem a voar num  engenho  de  asa  rotativa,  conseguiu  se  manter  por  alguns segundos fora do chão.    
       Devido, talvez, à sua menor complexidade ou porque a prioridade do homem, na  ocasião , fosse  a  conquista das  grandes  distância  e  o  enlace  continental,  o desenvolvimento  do  avião  foi bem mais  acelerado  que  o do Helicóptero.    
       Sua total aceitação só veio a acontecer depois da Segunda Guerra Mundial, quando a explosão demográfica das  grandes  cidades  elevou-o  como  a  única  resposta  para  o  transporte  urbano. A  sua  grande  flexibilidade comprovou ser ele a ferramenta ideal  para as operações  militares,  policiais, busca e  salvamento,  transporte de executivos  e   principalmente   como    apoio  às  plataformas de prospeção petrolífera  localizadas  em alto  mar, totalmente dependentes dos seus serviços .    
        O seu surgimento no Brasil,  entretanto, motivou-se pelas necessidades da  pulverização  agrícola. Em 1948,  a  empresa Socoprala,  sediada  em  Orlândia, SP,  comprou  um  pequeno  Helicóptero  Bell 47 D, equipado  com motor  Franklyn,  que  recebeu  o  prefixo  PP-H 1.  O  seu   piloto,   Renato  Arena,  treinado   na   fábrica,      é  considerado  o  primeiro piloto  de Helicóptero brasileiro . A licença número 001, entretanto,  pertence a  Carlos Alberto Alves,  que foi  treinado, no  mesmo ano,  por  Renato Arena.    
        Na  década  de  cinqüenta  chegam   os   primeiros   Helicópteros   Bell   47   para  a  Força Aérea Brasileira, destinados ao Grupo de Transporte  Especial,  sediado  no  Aeroporto Santos  Dumont. Pouco depois, começam a chegar dos Estados Unidos os primeiros Helicópteros Bell  e Sikorsky, que iriam equipar  os Grupos  de  Aviação  Embarcada  e  de  Busca  e  Salvamento.    
      Mais tarde, com a sua implantação na aviação naval e, recentemente, na do Exército, o Helicóptero conquista finalmente o seu merecido espaço nas nossas Força Armadas.    
       Devido  aos altos  custos  para  o  treinamento  de  pilotos  civis, e ao pequeno  fluxo dos de origem militar, o número de pilotos credenciados pelo DAC, até o final dos anos  sessenta,  era  muito  pequeno.  Basta  ver  que o Cmte.  Carlos   Alberto   recebeu  o   número   001 (1948),   Dejair   de  Moraes  a  número   007 (1954),  armando Vargas de Souza a número 019 em 1965.  Em dezessete anos dezenove pilotos : quase um por ano!    
        Atualmente,  graças à  iniciativa  privada,  às estatais, aos órgãos do governo e às Forças Armadas, pilotos e mecânicos brasileiros operam, com eficiência, regularidade e muita segurança, os quase  seiscentos  Helicópteros  da  nossa  frota  civil  e militar.

História e desenvolvimento

História e desenvolvimento

Os helicópteros entraram pela primeira vez em combate durante a Segunda Guerra Mundial. Desde então, sua utilização tem se transformado desde uma simples busca de salvamento e evacuação a uma de arma de ataque. Taticamente, o helicóptero evoluiu durante a guerra do Vietnã com o advento do helicóptero Bell UH-1 "Huey" Iroquois, de acordo com Stephen F. Tomajczyk, autor de "Black Hawk".

Foto cedida pelo Departamento da Defesa - Centro de Informação Visual de Defesa
Um helicóptero UH-1N Iroquois dos Fuzileiros Navais dos Estados Unidos inspeciona um complexo militar iraquiano a oeste de Diwaniyah, Iraque, durante a operação para Libertação do Iraque
Tomajczyk credita ao Tenente Coronel Hal Moore (em inglês) pelo desenvolvimento da tática de batalha ao enviar tropas ao campo de batalha utilizando o Huey, e então transportando rapidamente os soldados de volta à segurança quando termina o combate. Moore e seu papel na primeira batalha importante da guerra do Vietnã em Ia Drang foi a base do livro e filme "Fomos Heróis".

Foto cedida pelo Departamento da Defesa - Centro de Informação Visual de Defesa
Baseado no sucesso do combate de helicóptero durante a guerra do Vietnã, o exército dos Estados Unidos procurou um helicóptero mais avançado para uso em combate. Enquanto o Huey mostrou que era capaz de movimentar tropas para a batalha, o exército procurou um projeto que fosse adaptável para diferentes configurações, que tivesse mais potência e que fosse mais silencioso e mais manobrável que o Huey. O exército criou o programa de Sistema de Transporte Utilitário Tático por Aeronaves (UTTAS) para desenvolver esse novo helicóptero de transporte.
Em 1972, tanto a Boeing (em inglês) como a Sikorsky (em inglês) foram contratadas para desenvolver protótipos para essa nova espécie de helicóptero de combate. Quatro anos mais tarde, a Sikorsky finalmente ganhou a competição para construir o novo helicóptero do exército UH-60A. É tradição dar o nome aos helicópteros do exército em homenagem a uma tribo nativa americana. Seguindo essa tradição, o UH-60A foi chamado de Black Hawk.
O Black Hawk entrou em serviço em 1978 e entrou pela primeira vez em combate em 1983, quando as forças dos Estados Unidos invadiramGranada. Desde que entrou em serviço, o Black Hawk acumulou mais de 5 milhões de horas de vôo. Transportou tropas no Panamá, Sudoeste da Ásia, Somália, Haiti, Bósnia, Afeganistão e Iraque.

Helicopteros


































A primeira idéia pouco prática de um helicóptero foi concebida primeiro por Leonardo da Vinci no século XV, mas esquecida até a invenção do avião no século XX.
Desenvolvedores como Louis Breguet, Paul Cornu, Juan de la Cierva, Émile Berliner, e Igor Sikorsky abriram caminho para este tipo de aeronave. O primeiro vôo bem-sucedido e registrado de um helicóptero ocorreu em 1907, realizado por Paul Cornu, na França. Porém, o primeiro vôo de um helicóptero completamente controlável foi demonstrado por Hanna Reitsch em 1937 em Berlim, Alemanha.
No início dos anos 40, Igor Sikorsky esteve na base do aparecimento do Sikorsky R4. Em 1946, foi lançada a produção do Bell 47B, que atingia uma velocidade de 140 km/h, com duas pessoas a bordo. Entretanto, no fim dos anos 50, os helicópteros começam a especializar-se e a desenvolver-se, atingindo velocidades de 260 km/h, com até 44 lugares a bordo.
Tornando-se um símbolo de poder, o helicóptero veio a ser também uma fonte de prestígio para determinados homens de negócios. Tudo começou quando a companhia norte-americana Bell não ganhou uma encomenda de helicópteros de observação, acabando, em 1965, por adaptar o projecto à área civil. Este helicóptero veio a ser um modelo popular entre os homens de negócios, apreciadores do conforto.
Nos anos 70, acabou por ser melhorado, readquirindo o seu interesse militar, pelo que foi vendido a forças armadas de todo o Mundo. Ainda no campo militar, surgiu o AH-64 Apache, que veio a constituir a base dos helicópteros modernos.
Na década de 90, surge o Westland-Augusta EH-101, um helicóptero diversificado que suporta o transporte de passageiros, operações militares e de salvamento no mar. Com as melhorias da tecnologia, o consumo de combustível baixou. Os níveis de ruído foram reduzidos, o mesmo sucedendo com as vibrações. Desta forma, passa também a haver um menor desgaste da estrutura.
Em termos militares, a fuselagem é feita de forma a diminuir as possibilidades de os helicópteros serem detectados por radares, tendo esta sido uma das preocupações dos engenheiros aeronáuticos durante os anos 90. Uma das possibilidades é fazer com que o helicóptero não emita uma quantidade elevada de calor, para não ser detectado por infra-vermelhos.
Desta forma, o helicóptero é um meio de transporte que tem evoluído. Depois de ter sido usado ora em termos civis, ora para fins militares, adquiriu um estatuto especial entre outras formas de transporte. Acaba, assim, por se revelar fundamental para situações de salvamento, de guerra ou mesmo como meio de transporte de luxo.